Quando o assunto é proteção solar, uma dúvida que aparece muito é: será que quanto maior o FPS, melhor a proteção? Será que existe um número mágico que resolve tudo? E será que só o FPS basta para garantir uma pele saudável e protegida todos os dias?
A proteção solar é uma das etapas mais importantes do autocuidado. Previne manchas, sinais de envelhecimento precoce e, claro, ajuda na prevenção do câncer de pele. Mas na hora de escolher o produto certo, surge a dúvida: qual a diferença entre protetor solar físico e químico? E como saber qual é o ideal para você?
Escolher um bom protetor solar vai muito além de olhar apenas o FPS no rótulo. Se você já se deparou com siglas como UVA, UVB e PPD nas embalagens e ficou em dúvida, esse texto é para você.
O Efeito Blur é uma tecnologia que visa suavizar a aparência da pele, disfarçando poros, linhas de expressão e pequenas imperfeições. Originário do termo inglês "blur", que significa "borrar" ou "desfocar", esse efeito cria uma camada de brilho sobre a pele, resultando em uma textura mais lisa e aveludada.
Os raios UVA, presentes o ano todo, penetram profundamente na derme, causando problemas como câncer de pele e envelhecimento precoce. Já os raios UVB, mais intensos no verão, atingem as camadas superficiais e são responsáveis por queimaduras e eritema (manchas vermelhas na pele). Além desses, há os raios UVC, totalmente absorvidos pela camada de ozônio.
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